segunda-feira, 11 de abril de 2011

Para já, não há TTT

Como seria de esperar com o "ambiente económico" que se vive, parece que o Governo optou por não lançar o novo concurso para a terceira travessia. Mas fica a informação de que estaria tudo pronto para avançar sem o tabuleiro rodoviário, o que me deixa contente (somente a parte de não ter rodovia!).

E agora? O que vamos fazer neste blog? Assim tenhamos tempo, e trabalho não falta. No curto prazo, seria interessante ver o que pensam os diversos partidos sobre a TTT.

Aqui fica a notícia do Diário Económico.

"O Governo decidiu não avançar com o segundo concurso para a construção e exploração do troço de alta velocidade ferroviária entre Lisboa e o Poceirão. Após vários avanços e recuos, o Governo decidiu não avançar com o segundo troço da linha de TGV entre Lisboa e Madrid, mesmo arriscando o pagamento de indemnizações de mais de uma centena de milhões de euros aos consórcios privados que se candidataram ao primeiro concurso - FCC e Mota-Engil. Segundo o Diário Económico apurou junto de diversas fontes ligadas ao processo, José Sócrates e António Mendonça tinham tudo pronto para avançar com o segundo concurso, mas numa versão reduzida em relação ao primeiro concurso. Tal como o Diário Económico avançou em primeira mão, no passado dia 17 de Março, o Governo e a RAVE, empresa pública responsável pelo condução deste projecto, tinham preparada para ir a Conselho de Ministros uma versão reduzida do primeiro concurso. Abandonavam-se os acessos rodoviários e ferroviários, caía o tabuleiro rodoviário da ponte, adiado para melhor oportunidade; e desistia-se também da ligação rodoviária ao novo aeroporto internacional de Lisboa. Mas, depois de várias tentativas para não ultrapassar o prazo de seis meses após a suspensão do primeiro concurso, que terminava a meados de Março, José Sócrates e António Mendonça, ministro das Obras Públicas, ter-se-ão sentido isolados em relação ao projecto dentro do próprio Executivo. "

terça-feira, 5 de abril de 2011

Orçamentos...

"A creatividade começa quando você corta um zero no orçamento, a sustentabilidade quando você corta dois zeros" - Jaime Lerner, Curitiba
Será?