Já o li! Agora estou a começar a escrever umas linhas para o parecer do GEOTA. Entretanto, não resisto a partilhar por aqui umas imagens.
Se a oferta do Metro em Lisboa e da Carris é superior à procura, então a conclusão é "óbvia" - é necessário reduzir a oferta, ou seja, cortar linhas, diminuir horários, etc, etc. Todos sabemos que há excesso de oferta. todos sabemos que quando queremos apanhar o autocarro ele está sempre a passar e vazio! O metro...vai a todo o lado em Lisboa, claro está.
O PET é um conjunto de conclusões deste género. Alguém sabe o que se deve fazer às garrafinhas de PET depois de utilizadas?
Mensagens
Caros amigos
ResponderEliminarParecendo que seria mais urgente discutir as estratégias para que a procura dos TC deixe de diminuir e como transferir deslocações do transporte individual rodoviário para o ferroviário, sugiro mais informações sobre a taxa de ocupação do metro de Lisboa em:
http://fcsseratostenes.blogspot.com/2011/10/novela-do-pet-em-16-de-outubro-de-2011.html
Cumprimentos
F.S.Silva
Caro F.S. Silva,
ResponderEliminarMuito obrigado pela sua visita e pelo seu comentário. Estamos claramente de acordo, são precisas estratégias para a transferência modal que refere. Infelizmente o PET, que de estratégico tem muito pouco, pouco fala nisso.
Gostei da sua explicação sobre a taxa de ocupação. A maneira simplista como o PET apresenta os números era como se fosse possível dizer que uma rede de água num bairro residencial estava pouco utilizada...pois claro, é dimensionada para as horas de ponta e não para a média do dia!
Obrigado e vá voltando por cá.